Matéria de destaque na Revista Adega, conta um pouco sobre a vida de Galvão Bueno no universo do vinho.
Uma videira leva uma década para produzir com equilíbrio. 10 anos depois, o que mudou na sua concepção sobre vinho?
GB- Mudou absolutamente tudo! O tempo é senhor das coisas. Mas se tinha uma paixão pelos vinhos, eu me apaixonei pelo processo todo, que termina numa taça de vinho. O quanto exige de cuidado, de respeito, de técnica, de tempo, de paciência. Vi como o processo é lá, no campo, na parreira… Avaliamos a possibilidade de plantar na minha propriedade e chegamos à conclusão que era bom para pastagem e para boi, mas não para fazer vinho. Os Miolo já tinham analisado o terreno da estância do Bella Vista e o Adriano me orientou a comprar e plantar lá. Quando fui ver, era uma estância de gado largada.
E trabalhar com Cipresso?
GB- Aprendi a ter um respeito muito grande pela mãe natureza, que me mudou como ser humano. Não só os vinhedos. Cresceu meu respeito pela natureza, pela preservação. Um ciclo de um ano em que cada dia é fundamental para aquilo que você vai fazer na colheita. Você está na mão da mãe natureza e daquilo que ela lhe oferece naquele ano.
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